Centro de Estudos e Culturas do Mundo Rural – Integrar, estudar e promover as várias formas de expressão do Mundo Rural

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  • Fundamentos da Educação – Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação

    Date: 2017.11.27 | Category: CECMundoRural | Tags: filosofia da educação

    Mona Lisa (1503–1507).

    Querid@s Alun@s, bom dia! Tudo bem?

    Esta é área da postagem da prática final do conteúdo de Filosofia da Educação. Esse módulo da disciplina abordou, entre outras questões, a Ontologia do Ser Social, a Ontologia da Sociabilidade e do Cotidiano Escolar e a Formação Omnilateral. Na produção do texto da prática final do conteúdo, o aluno(a) deverá dialogar com essa abordagem filosófica da educação. Bom trabalho! Prof. Fábio Villela.

    PS. Abaixo alguns vídeos e websites mencionados em sala de aula:

    A Vida de Leonardo da Vinci – Parte 1/2 – Filme Completo

    https://www.youtube.com/watch?v=gk1XeiyhXXI

    Página do Leonardo Da Vinci no Facebook

    http://www.facebook.com/leonardo.page

    Da Vinci’s Demons – Trailer (Série de TV)

    https://www.youtube.com/watch?v=vgg9nnALFGA

    Paideia Escuela Libre

    https://www.youtube.com/watch?v=yVkCfclROaI

    Sem Terrinha em Movimento – parte 1

    http://www.youtube.com/watch?v=DbR48kN5BYk

    Escola Nacional Florestan Fernandes – Um Sonho em Construção (MST)

    http://www.youtube.com/watch?v=5HfY1jbaifc

    Cuba: Uma escola de solidariedade

    https://www.youtube.com/watch?v=b-Gfqls-EUE

    Pedagogia Histórico-Crítica: Dermeval Saviani:

    https://www.youtube.com/watch?v=Y_1XO11Il94

61 Responses to “Fundamentos da Educação – Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação”

  1. Barbara Emanuele de Araujo Oliveira 19/11/28 13:39

    Curso: Licenciatura em Letras – diurno (2019)
    Prática Final do Conteúdo de Fundamentos da Educação
    Discente: Barbara Emanuele de Araujo Oliveira
    Depreende-se das aulas de Filosofia da Educação, a existência, hoje, de um problema na relação educação-homem-trabalho. A problemática se manifesta numa discussão que começa refletindo sobre os significados plurais relacionados à palavra “trabalho” e todos os seus sinônimos – tanto no português quanto em outras tantas línguas -, passa por questões que trarão à tona ideias marxistas e evolui até estudos engendrados e desenvolvimento de teorias com base na complexidade desta discussão.
    Sobre as significações e sinônimos relacionados à “trabalho”, são nítidas duas concepções: uma sendo o trabalho como produção livre e desejável do Homem (o trabalho como parte da natureza humana) e outra sendo o trabalho como a obrigação imposta aos humanos em uma sociedade capitalista (o trabalho como fonte de dinheiro que é a única garantia de recursos neste modelo de sociedade). Muitos idiomas usam de diferentes palavras para cada significação; no Português, ambos podem ser expressos por “trabalho”.
    Ao entender esta divergência na semântica, é necessário fazer uma análise de ambos os significados dentro do contexto social em que vivemos. É nítido que o capitalismo distancia o ser-humano do trabalho em seu significado primeiro, aquele que fazemos para expressão do nosso ser, e nos prende àquele que só executamos por imposição. Como consequência da segunda ideia, surgem a alienação e o estranhamento: o primeiro sendo descrito como desumanização dos processos de trabalho e o segundo como a falta, ao homem, de identificação com suas produções.
    Surge então a questão: como a educação está relacionada à esta problematização? A resposta é que a educação tem a função de fazer cada indivíduo em suas singularidades pensarem em seu trabalho de forma crítica, anulando por fim a alienação e o estranhamento, uma vez que o homem pode ser autônomo e crítico. Ou seja, é necessário que a educação desenvolva a omnilateralidade, ou o sentimento de completude dos seres-humanos com relação às suas produções.
    A educação, por influência capitalista, tem se distanciado deste propósito e por isso se torna problemática. A cada dia mais se vê o desejo de lucro por parte das escolas ou então o ensino com proposta plena de aprender técnicas e não desenvolver criticidade. Alguns teóricos já desenvolveram métodos pedagógicos omnilaterais, como por exemplo Maria Montessori, Paulo Freire etc.

  2. Carla Guimarães Zanineti 19/11/28 15:19

    Curso: Licenciatura em Letras – diurno (2019)
    Prática Final do Conteúdo de Fundamentos da Educação
    Discente: Carla Guimarães Zanineti

    No curso de Fundamentos da Educação, ministrado pelo professor Fábio Villela, fomos expostos aos mais diversos itens relacionados a história, sociologia e filosofia e como elas permeiam a educação, assim como a consequência dessas visões na pratica docente atual e anterior.
    Invés de salientar diversos tópicos abordados em sala de aula, gostaria de expressar o pensamento final que ficou, aquele que foi desenvolvido através de leituras, vídeos, discussões, e muita análise em conjunto sobre a educação e nossa prática, que muito provavelmente vai guiar minha prática futura.
    As aulas e o conteúdo selecionado pelo professor pode nos alertar sobre qual caminho a educação vem trilhando a muito tempo, e com isso, perceber que, infelizmente, em nossa sociedade há um discurso motivador sobre a educação, entretanto este não é refletido nas ações e decisões tanto individuais quanto políticas de grande parte das nações. A educação brasileira, por exemplo, nunca teve atenção adequada, assim como nunca foi vista como a ferramenta que é, como responsável pela formação intelectual e, talvez, social do cidadão. Na verdade, a instituição escolar é abordada pelos gerentes da nossa nação como uma porta de entrada para o mercado de trabalho.
    Por estarmos inseridos em um país capitalistas, temos a questão econômica como crucial para sustentar a sociedade, sendo assim, ter um mercado que funcione e gere renda para aquela pequena camada que costuma ser responsável por gerir a mesma nação costumam ser os pontos mais relevantes. Com isso, a educação é moldada para este fim, o que nos faz ensinar não português ou matemática, mas sim itens que ensinem os alunos a serem bons trabalhadores, a serem aprovadas em vestibulares, ingressar em universidades que os instruirão a como trabalhar de forma mais eficaz, ou seja, gerar mais resultado, portanto riqueza, em menos tempo, com o menor uso de recurso humano possível.
    Visto isso, podemos afirmar que o investimento em educação no Brasil ocorreu pelo simples fato de mão de obra qualificada ser necessária, portanto houve necessidade de maior quantidade de pessoas alfabetizadas, instruídas e com conhecimentos específicos para aumentar a produtividade econômica do país. Após identificada esta necessidade, houve investimento gradual em educação, com o passar dos anos, a educação começou a ficar mais acessível e menos excludente.
    De acordo com este ponto e outros relacionados, ressalto que fica claro a necessidade de desenvolvimento da educação com seu propósito real e esta é uma luta que o professor terá que lutar todos os dias em sua carreira, mostrar para seu alunos, sua gerência e afins que a educação vai muito além da profissionalização, que ela pode atribui bens nunca inteligíveis aos alunos e que isto não pode ser ignorado ou sucateado por um sistema que visa puramente o lucro e desconsidera qualquer necessidade de desenvolvimento social.

  3. Ana Júlia de Mello Troncoso 19/11/28 16:52

    Curso : Licenciatura em Letras- diurno (2019)
    Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação
    Discente: Ana Júlia de Mello Troncoso
    No segmento de Filosofia da Educação,
    o primeiro tópico que estudamos foi conceito fundamental marxista com relação ao trabalho, vimos a etimologia da palavra, a relação do trabalho com o Homem e as distorções capitalistas na sociedade capitalista que o ele sofre. Para Marx o trabalho faz mediação entre o homem e a natureza, através dele a relação do homem com a natureza se altera. Marx nos fala também do trabalho alienado, o que é, como ocorre e seus problemas pra sociedade. O trabalho alienado pra Marx é uma distorção que o trabalho sofre no capitalismo, com isso ocorre a desumanização do ser social, e em seguida, a desumanização do trabalhador, além de causar um estranhamento no trabalhador.
    O estranhamento é prejudicial para o ser humano pois ele não pode desenvolver plenamente sua omnilateralidade e reduz ao Homem o que lhe é instintivo.
    Uma forma de educação que pode alterar esse problema é a educação que assegura a formação omnilateral do ser. Uma teoria educacional que segue esses moldes é a Pedagogia Montessoriana, em que a criança tem autonomia desde sempre, tem voz para dizer o que quer e o que não quer, os materiais são dispostos na altura da criança e ela aos poucos vai desenvolvendo habilidades do mundo real e suas próprias habilidades.

  4. Vinícius de Mello Troncoso 19/11/28 16:57

    Curso: Licenciatura em Letras Diurno (2019)
    Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação
    Discente: Vinícius de Mello Troncoso

    Aprendemos em aula sobre as várias etimologias da palavra “trabalho” e que em quase todas as línguas da cultura européia, ela apresenta mais de um significado. Para Marx, o trabalho é pressuposto em uma forma que o caracteriza como exclusivamente humano, visto que difere especificamente do animal. Para Marx, a distinção entre o pior arquiteto e a melhor abelha, é que o arquiteto primeiro pensa para elaborar a obra, diferente da abelha que simplesmente faz, ou seja, o humano utiliza da imaginação para a atividade. Vimos também sobre a alienação do trabalho e o estranhamento.

  5. Rebecca Martins 19/11/28 17:36

    Curso de Licenciatura em Letras – Diurno
    Discente: Rebecca Miriã Ribeiro Martins

    Prática final de conteúdo – Filosofia da Educação

    Tendo em vista as discussões realizadas na disciplina de Fundamentos Históricos, Sociológicos e Filosóficos da Educação ao longo do ano, foi possível apreender diversos conceitos que se conectam e complementam-se, de maneira que não há como dissociar as discussões dos conceitos relacionados à História, Sociologia e Filosofia.
    O último módulo da disciplina foi destinado à explanação da conceituação da Filosofia, bem como sua origem. Para tanto, nos foi apresentada a etimologia da palavra “trabalho”, conceito fundamental da teoria marxista. Dessa maneira, podemos dizer que o trabalho está relacionado com a ação do Homem, que cria instrumento, isto é, age diretamente na transformação da natureza.
    Parte dessa fundamentação as palavras de origem grega: “práxis”, ligada à ação; “poiesis”, à fabricação e “labor”, ao esforço. Ainda havia uma palavra correspondente ao mesmo campo lexical, o “ócio”, destinada àqueles que não trabalhavam. No latim havia uma palavra para definir essa atividade: “laborare”, que significava a ação do labor. Nos idiomas como o italiano e o espanhol, encontramos vocábulos de raízes greco-latina, como “lavorare” e “trabajar”, das respectivas línguas mencionadas. Já em relação à palavra em português, que exprime a ideia de “trabalho”, vem de outra raiz, “tripalium”, por conta da escravidão no Brasil, cuja palavra referia-se a um instrumento de tortura, ligado, portanto, à ideia de sofrimento.
    Para Marx, a essência do ser humano está no trabalho, uma vez que a produção deste, segundo o filósofo, humanizaria o Homem. O trabalho seria a mediação, pois, entre o Homem e a natureza, e a expressão da vida humana. Ligado ao trabalho, outro conceito muito importante na Filosofia é a alienação. Segundo Marx, a alienação estaria ligada intimamente ao capitalismo, e sua premissa é de que as pessoas são separadas dos bens que elas mesmas produzem. Marx inspira-se no trabalho de Hegel, filósofo alemão, que em um trabalho de cunho mais teológico, vai relacionar a alienação com a religião, enquanto Marx relaciona a alienação com o trabalho.
    No que tange a união desses dois conceitos, isto é, trabalho e alienação, surge uma nova concepção, o trabalho alienado. Para essa discussão, é necessário compreender a formação unilateral e a formação omnilateral, definidas também por Marx. De acordo com o filósofo, esses conceitos são opostos, uma vez que a formação unilateral estaria relacionada diretamente ao trabalho alienado, tendo em vista a divisão social do trabalho, por exemplo; enquanto a formação omnilateral estaria ligada ao Homem e a ideia de que não é a riqueza que o preenche, mas sim a realidade do trabalho, constituindo-se, portanto, em uma manifestação humana livre.
    Ao relacionarmos o conceito de trabalho proposto por Marx e a educação, podemos considerar também o trabalho imaterial, o qual parte do pressuposto da inteligência coletiva. Nesse sentido, o professor também é um trabalhador, uma vez que o educador vende sua força de trabalho. É possível considerar ainda, que o professor participa, de certa forma, de um meio de produção, pois agrega técnicas ao conhecimento e produz ensinamentos a outro ser humano por meio da prática, da teoria, da ação e da reflexão.

  6. Julia Rodrigues Fani 19/11/28 19:56

    Curso: Licenciatura em Letras Diurno (2019)
    Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação
    Discente: Julia Rodrigues Fani
    Sobre o conceito de omnilateridade, é necessário abordar primeiro o conceito de trabalho na sociedade capitalista. O trabalho, por muito tempo manual e artesanal, tornou-se automático e repetitivo, e mais do que isso, houve uma mudança na concepção do trabalho e de como nós seres humanos nos relacionamos com ele. Para Marx, o trabalho na sociedade capitalista é alienado e dividido socialmente, isso equivale a dizer que o trabalhador não mais concebe o produto final do seu esforço e muito menos reflete sobre ele, assim fazendo com que seu esforço se torne desfavorecido de sentido e, por consequência, enfadonho. Em vista disso, a educação formal também acaba por obedecer a padrões que possibilitam a conservação da divisão de classes e que formam os indivíduos para o trabalho fragmentado.
    A omnilateridade se baseia na formação humana ampla, ou seja, com ênfase nos mais diversos aspectos: intelectual, manual, ético, artístico e emocional, de maneira que se rompa com o ciclo alienado do trabalho: torne os indivíduos conscientes da história e dos preceitos que regem a vida em comunidade e supere valores burgueses como o individualismo e a competitividade.

  7. Gabriel Rossi 19/11/28 20:34

    Curso: Licenciatura em Letras Diurno (2019)
    Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação
    Discente: Gabriel Rossi Santos

    No módulo da disciplina de Filosofia da educação, aprende-se que, para Marx, o trabalho é uma força positiva, pois ele é o fator que faz a mediação entre o homem e a natureza, sendo, enfim, a expressão da vida humana. O homem, através de seu trabalho, controla e regula suas ações para com a natureza, formando-se. Como uma forma de construir uma relação mais resumida entre os dois termos, Marx diz que o trabalho humaniza o homem, acrescentando que o que o diferencia de uma abelha (que possui seus próprios modos de realizar seu trabalho) é a capacidade de reinventar-se com seu potencial criativo, não desenvolvendo um trabalho necessariamente pacato e imutável o tempo inteiro, sendo possível haver um deslocamento de ideias através da imaginação humana.
    Foi apresentada à classe uma crítica a respeito da sociedade capitalista e a alienação causada por tal. Conforme Marx diz, é impossível que o trabalho moderno/contemporâneo consiga de fato humanizar o homem, já que ele está fundamentado sobre o sistema capitalista, item principal que consequentemente força o trabalho a ser compulsório, obrigatório, fazendo com que ele perca seu caráter criativo, retribuidor, humanizador. Sob esse sistema, o trabalhador produz e reproduz uma mesma atividade inúmeras vezes, para que o produto e a riqueza de seu exercício, no final de contas, pertença a uma outra pessoa, hierarquicamente acima dele. A alienação ocorre quando o operário se torna estranho em relação a seu produto final, à natureza (o que se manifesta no abuso e destruição de recursos naturais, portanto não ocorrendo sustentabilidade), aos seus colegas de trabalho (o que gera competição, impedindo um indivíduo de enxergar o outro como igual) e à sua própria noção de ser humano, pessoa, o que leva à consequente desumanização, item que contraria o principal alvo da atividade do trabalho segundo Marx. A alienação impede o ser humano de enxergar sua produção e suas possibilidades no meio social.
    Com a introdução da omnilateralidade nos ambientes escolares, infiltra-se no estudante a noção de omnilateralidade do ser, que é o alvo do ser humano enquanto vivo, pois, com ela, é possível desenvolver o intelecto, a plenitude, o corpo e os instrumentos humanos, não pensando de forma fragmentada, fazendo com que as disciplinas e os saberes interajam entre si, o que define o conceito de transversalidade. A omnilateralidade leva ao eventual desenvolvimento de qualidades morais que auxiliam o ser humano a tornar-se feliz ou contente, atingindo a humanização.

  8. Victória Garbim Brochetto 19/11/28 22:22

    Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação

    Durante as aulas de filosofia, foi apresentado aos alunos conteúdos que abrangiam, desde o caráter biográfico dos principais pensadores da época até o conteúdo estudado por estes, incluindo também debates sobre as condições do ensino brasileiro atuais e a degradação do ensino de filosofia e sociologia no Brasil. Dentre os pensadores estudados, o mais destacado foi Karl Marx e sua teoria sobre o trabalho.
    Em sua teoria, Marx discute a ideia de trabalho como sendo um objeto da alienação. Isto é, o trabalho nada mais é que a venda da mão de obra, ou o uso do trabalhador como fonte de dinheiro para o empregador, que ficaria com a maior parte dos lucros ganhos, mesmo não tendo feito qualquer esforço para tal.
    Pode-se dizer que, para Marx, o trabalho é a essência do homem, ou seja, o homem não existe sem o trabalho. O homem é o que faz e sua natureza, portanto, depende disto. É através do trabalho que o homem se transforma e transforma a natureza ao seu redor.
    Em uma sociedade capitalista, o trabalho tende à desumanização. O homem repudia o trabalho, pois não se satisfaz dele, não se reconhece nele, mas também se recusa a deixá-lo.

  9. Rafaella de Souza Rocha 19/11/28 22:56

    Docente : Fábio Villela
    Discente : Rafaella de Souza Rocha
    Curso de licenciatura em letras- Diurno
    Prática Final do Conteúdo de Filosofia da Educação
    Na matéria de filosofia da educação,aprendemos,sobretudo, a importância dessa matéria na formação do educador, o qual proporcionará conhecimentos para a noção de “estranhamento” e nos afastara da letargia da alienação e do conformismo do século XXI, a noção de estranhamento,como vimos é uma noção estudada por Karl Marx, principalmente em relação ao trabalho bruto e o homem. Nota-se, que um dos objetos de estudos de Marx,e da filosofia de estranhamento é a noção concreta do significado de trabalho e o desenvolvimento dos homens na sociedade capitalista,ou seja, a sociedade capitalista nos indaga a acreditar que a essência humana seja o trabalho, e que devemos ser produtivos diariamente,assim o filósofo discorre que a denominação trabalho,servirá apenas aos humanos, uma característica pré estabelecida aos homens o que nos distingue de um “Mero labor animal”.
    Além do mais,Karl M pesquisa sobre a alienação e trabalho,percebe-se o quão alienados são os trabalhadores, principalmente, aqueles que tem menos escolaridade, e como são as relações de trabalho, alienação e sociedade capitalista. Desse maneira,Marx estuda os pontos principais da filosofia do estranhamento,que nos leva a estudar a formação do homem unilateral e omnilateral. A noção de omnilateralidade do ser nada mais é que “… o retratado não é o pleno desenvolvimento da omnilateralidade do ser mas,a sua redução ao que lhe é instintivo e mesmo animal.”, assim vimos como construir projetos que levam esse tipo de ensino/método as escolas, um(a) dessas foi a capacidade de abranger dimensões intelectuais,corporal e tecnológica desse ensino de noção e formação.
    Desse modo, vimos nos seminários apresentados a filosofia no Brasil e no mundo, e quais as suas diferenças e perspectivas em cada país,e notamos que o ensino da filosofia no Brasil, passa por momentos turbulentos com a nova reforma do ensino médio, e os ataques aos professores, Nota-se que tanto a reforma do ensino médio quanto os ataques a matéria de filosofia, nos leva a pensar que a noção de estranhamento no século XXI ainda é vista com más olhos pelos donos dos meios de produção, os quais não procuram trabalhadores pensantes mas sim, que sejam fortes, como a velha teoria taylorista

  10. Giovana Evelyn Rodrigues 19/12/05 23:04

    Curso: Licenciatura em Letras- Diurno (2019)
    Discente: Giovana Evelyn Rodrigues
    Prática Final Do Conteúdo de Filosofia da Educação
    A filosofia da educação é muito importante, pois com ela aprendemos a refletir, questionar e modificar o sistema educacional.
    Antes a teoria tradicional, colocava o professor como centro do processo educativo, a educação era somente intelectual e moral, mas atualmente há outros modelos para serem usados.
    Vários filósofos e educadores propuseram teorias sobre métodos de ensino, por exemplo, Paulo Freire, criticava o modo como a maioria das “ escolas burguesas” ensinavam, em que o aluno apenas recebia o conhecimento e se acomodava à sociedade atual, para Freire era necessário provocar a reflexão, inquietar os alunos para que não se acomodassem e soubessem que são oprimidos pelo sistema e precisam de liberdade.
    Maria Montessori, propunha que desde pequenas as crianças construíssem sua própria autonomia com o auxílio do professor e dos materiais didáticos.
    A filosofia da educação está atrelada à pedagogia, assim nos ajuda a pensar sobre o lugar do professor, do aluno, o papel da escola e como podemos melhorar essa relação para que a educação não seja alienante.
    Como professores, devemos ser capazes de filtrar e encontrar a melhor forma de ensinar de acordo com cada aluno e sua necessidade.

  11. Lucas Henrique Ribeiro dos Santos 19/12/26 21:10

    Curso de Licenciatura em Letras – Diurno
    Discente: Lucas Henrique Ribeiro dos Santos

    Prática final de conteúdo – Filosofia da Educação

    No passar do semestre, pudemos analisar a produção de alguns filósofos para sobre esse estudo compreender um pouco mais da Filosofia da Educação. O estudo da origem do ser, do ser social até a busca da compreensão do professor enquanto ser da sociedade. O pensador MARX,em uma de suas teorias, buscou compreender a a sociedade através de dois aspectos: em primeiro lugar, analisaria-se o fenômeno social baseado nas relações econômicas e em segundo, nas relações não-econômicas. Tudo aquilo que fosse baseado nas relações do capital seria a infraestrutura; questões relacionadas à sociedade, à cultura, à política, à religão, e outros seriam a superestrutura. O pensador revela que a infraestrutura determina a superestrutura, isto é, as relações econômicas determinam todo o restante da sociedade. Em uma sociedade capitalista, a educação é indiscutivel e majoritariamente capitalista. Esse fato é evidenciado pela estrutura que incentiva a competição, a meritocracia e o individualismo nas escolas. O conhecimento omnilateralizado não parece produtivo para o capitalismo cuja lógica é a especialização. O conhecimento sectarizado é útil pois desarticula o pensador e o torna refém de quem concentra o poder(saber). A busca pelo conhecimento amplo, diversificado e total é mais do que aprender mas sim revolucionar-se e munir-se contra forças opressoreas.

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